“Muitos ramos do folclore português
têm sido versados por estudiosos mas, que nós saibamos, o capítulo das coisas
militares não tem merecido obra de vulto (…)
Por nossa parte publicamos
as gírias e os adágios e rifões.” da introdução
“ O
Tenente-Coronel Afonso do Paço, arqueólogo de indiscutível renome, também é um
etnólogo de real merecimento, como tem provado em alguns trabalhos de maior
interesse, particularmente no capítulo das coisas militares (...) Pude, assim
auscultar a alma do nosso povo ingénuo e simples, e verificar, através das trovas,
o suplício que era para os rapazes o assentar praça. Confesso que me impressionaram desagradavelmente algumas quadras, pelo
tom de lamúria e desalento que revelavam. No entanto, justiça seja feita, mal
entravam no quartel o cenário era totalmente diferente: o soldado adquiria a
noção da responsabilidade e cumpria orgulhosamente o seu dever (…) A demonstrar
a categoria excepcional do soldado português, que foi sempre o obreiro genial
da nossa história sem par…” Fernando Pires
de Lima no prefácio
Formato: 17 x 22,5 cm | 88
+ VII Páginas | Capa de brochura
Edição do Museu de Etnografia e História / Junta
Distrital do Porto. (Imprensa Portuguesa. Porto. S.d.)
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