Em
António Marinheiro (O Édipo de Alfama), o artista afere a validade de alguns
processos dramatúrgicos conhecidos da modernidade europeia, apesar de estes
serem mais evidentes na segunda fase da sua obra, depois da sua peça o Judeu de
1966. Fascinado pela tragédia antiga, Santareno reescreve-a para testemunhar a
tragicidade contemporânea onde se encontra o «sentimento trágico da existência»
que Lorca, Sartre, Genet, assim como Beckett e Ionesco, já exprimiam.
Opinião
na contracapa de António Pedro
Capa da brochura ilustrada por António Emílio
Teixeira Lopes.
Formato: 14 x 20,5 cm / 118 Páginas Br
1ª Edição | Divulgação – Porto, s.d. (1960)
Formato: 14 x 20,5 cm / 118 Páginas Br
1ª Edição | Divulgação – Porto, s.d. (1960)
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